4 de dez. de 2016

Poesia do cotidiano

Da série: poesia no cotidiano.
Meu silêncio; teu canto
É tarde.
Roupa no varal.
Pele de nomes,
no tempo do vento
Mãos tateiam
teu nome
num fiapo qualquer.
Pousa um pássaro
lá no beiral
da cumeeira,
musicando minha
saudade.
Cancioneiro, me secas
as lágrimas, me
aqueces lembranças
É Madrugada
Meu silêncio
Teu canto
Vida e solidão
Lirismo na noite
ao som de uma
flauta doce.
Estavas na tarde
Estás na noite
Ainda escuro
tu cantas
no vazio.
de um nome.
Olynda Bassan.
fonte google

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