19 de out. de 2016

O gol da vitória



 O gol da vitoria


Uma pergunta que não quer se calar.
A conquista do ouro inédito no futebol, chegou pelas mãos, pela intuição, pelo corpo ágil do goleiro brasileiro, não foi, não? Sem desmerecer o valor dos batedores dos pênaltis. 
Qual é mesmo o seu nome?
Precisávamos deste grito entalado. Desta válvula para extravasar a pressão das nossas angústias, apreensões, nervosismo por tudo que nos acontece ao redor. Não só por revanche de uma derrota amarga, mas por nós mesmos. Na morte do inesquecível Sena eu dizia que o Brasil chorava por ele e pelos desencantos da própria alma.
Ontem, nossos sonhos de bem estar, de humor, de alegria explodiram no ouro, que almejamos colher nas marcas da labuta, na procura da leveza, no sentir a alma lavada.
Precisamos de tudo isto, sim.
Foi bom, foi muito bom!
Bom dia! Bênçãos neste domingo . Abraço apertado d

Perdas

É João Franco, há seis anos, "antes do combinado", passaria a viver em outra dimensão. Na esfera da eternidade. Ainda tão presente na vida de nossa família. De quantas coisas nos lembramos de você. Seu humor, seu jeito de amar, cozinhando o prato preferido de cada um. E como as netas se lembram dele. E conviveram tão pouco, mas aprenderam a amá - lo. Olhe por nós. Não se distraia, não, João Franco. Precisamos da sua coragem, da sua intensidade. Nem sempre acertou, mas foi forte . Fique em paz. Saudade.

Parabés



Estas flores são para a minha Elô, a nossa Elô. Hoje é dia de celebração. É o seu aniversário. É vida que se irradia, se expande em seu sorriso largo, feliz. Escolhi rosas amarelas porque representam amizade, luz. Graças e gracias por ter sido gerada no meu útero consagrado a ser Mãe; a sua mãe.
Assim que a Internet voltar publico a minha homenagem em versos e poesia. Te abraço, filha bem abraçada. Parabén


s.

ParabénsElô

Esta beleza merece ser homenageada.
Desde Sampa, no silêncio da noite, eu a fiz pra você
Elô,
és som da minha história.
No meu canto silencia
o mundo. Ouço a voz da noite
distante de ti.
Um fio de luz, um relógio,
um tic tac: ruído lírico em uma alma leve.
Na parede do tempo, não um relógio
digital, frio, de hora instantânea, mas
o de ponteiros ruidosos, trazendo
histórias vivas. As suas.
Ponteiros superpostos, meia noite. A
magia de princesas, carruagens,
abóboras e vestidos de tules.
Penso em ti Elô. No amor trino que se parte
e se reparte por inteiro, na alma da mãe .
Eu, contadora de histórias, remexo
o baú da vida de minha filha Elô e não vejo
vestes da princesa.
Nos figurinos, imagem de mulher
bíblica, aguerrida, forte, como Rute e Ester.
És um tic tac de risos por qualquer coisa, no sorriso
que abraça o olhar, na vida que pulsa em ti..
Mas, teu grito ecoa nas batidas das injustiças, dos sons
desvalidos, no submundo ingrato.
Perfil ético, coerente. De tua mãe, orgulho.
Nos ponteiros do meu tempo te seguro
como minha menina.
Te ouço nos sons da emoção
de um carrilhão; prenúncio de tua vida.
Era setembro.
No pólen edificado na dor e no amor,
vives tua primavera. Longe é o teu outono.
Hoje é o teu dia, filha amada.
És benção, és graça nos meus segundos.
Cresço em ti. Me construo no teu jeito de amar. A tua Fé
move o relógio da tua existência, Elô
Parabéns, dentro do abraço entranhado de mãe.
No abraço de Deus, Senhor do tempo, te agradeço.
Olynda Bassan

Amados irmãos

E dia do irmão? Então é o dia da Bassanzada. Abraço queridos irmãos. Amor, diálogo, humor e juntos na dor. Continuando a semear o "estar junto" em nossos filhos. Lição de casa deixada pela d. Malvina e o seu José. Estamos cumprindo à risca. Parabéns irmãos. Estamos aí para o que der e vier.

Irmão, primeiro amigo

É dia do irmão?
Então tenho que celebrar o dia destes irmãos que sãom uns queridos.
Quer cena melhor? Irmãos/amigos abraçados, enroscados num sorriso só. Uma foto que se repete há anos porque é verdade. Unidos nas diferenças, unidos pelo amor . Não sei o porquê, mas amo de paixão estes irmãos rsrs Ah filhos amados; como agradeço este bem querer entre vocês.

Enxergar o belo

Tarde preguiçosa de feriado. Desenho na TV, pipoca, companhia da neta e um olhar pela janela. O Sol vai desenhando quadros naturais. Vários ângulos, cores e imagens de um mesmo lugar. Não se precisa ir longe para se descobrir o belo. Ele aí está
É só enxerga - lo. Abraço desde SAMPA da Olynda.

Agorinha











                                                                        Agorinha...


Quarto frio, penumbra
Vejo luz pelas frestas

Me destramelo
para a vida.
A luz intensa me ofusca
Me inclino à sua grandeza.
Fecho os olhos
na leveza do instante.
Com mãos postas,
em prece,
digo Namastê
ao mundo,
à minha alma.
Silencio.
Entre os sons das ruas
ouço o pássaro,
ouço o meu Deus.
Sinto a Sua energia
em sintonia
com o meu Ser
que ama e ora.
Alma em descanso
Respiração pausada
Paz
Café fresco
E pão quente
Bom dia.
Só não foi agorinha às seis e meia porque o celular travou

Olynda Bassan.

Amizade

Bem- vindos amigos. Abraço no laço rs

Passeando

. São os artesãos brasileiros, fazendo a diferença, valorizando a arte da nossa terra. E para terminar o dia um café com a amiga Bianca Camargo Renó, uma jovem amiga que alimenta nossa amizade com mensagens, convites, sorrisos e partilha de vida. Interessante é que tem idade para ser minha filha. Nos conhecemos na fila, comprando ingresso para o Show do Nando Reis. Imagina! Valeu a minha tarde regada à cultura, o belo e amizade. Obrigada Bianca.

seja você mesma

Seja! Busque na autenticidade do que és. Simples assim heee

Noite de arte com Jaci Toffano

Como diz o Poema de Cecília Meireles " É isto ou aquilo". As escolhas são perenes. Preferência é prioridade. É o que nos move, nos traz satisfação, regalo dos olhos.
Nesta noite apesar da brisa gelada, dos metrôs e caminhada optei em ir ao encontro de... Da Arte, de pessoas, de conversas e risos. Fui à Galeria de Arte Camasmie na rua Bela Cintra, abraçar e ouvir a pianista Jaci Toffano. Amiga virtual que se torna presença no olho com olho. Jaci nasceu em Jahu e hoje mora na...
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Família

A maior riqueza da sua vida se chama família.
Ela reflete perfeitamente a sua atitude perante a vida e mostra que você é uma pessoa incrivelmente sensível e empática. Você já viveu muita coisa e os desafios que você enfrentou te tornaram muito mais forte.
Alguém contou isto para o Facebook? Família, amor sem medida. E ainda sou canceriana. Quero todos no meu ninho

Infância

diã. Ah, se alguém tentasse chegar perto das crianças. À noite, depois de deixarem a roupa imunda no tanque, banho e janta, a brincadeira era na sala de visitas com o João, que se fazia moleque, tanto quanto os sobrinhos e filhos. Voltavam para a cidade, corados, encardidos, sola do pé grossa, e com as roupas trocadas. Também não havia etiqueta ! Em toda reunião de família se recorda as férias na casa da tia Olynda com boas lembranças e gargalhadas. Foi a época que mais cozinhei na minha vida. Tínhamos quintal e nele, a queima de energia. Precisava alimentar a molecada. Isto é vida. " Chegará um dia em que as nossas recordações serão o nosso grande e eterno tesouro" Vocês, crianças estarão entre elas. Poxa! Bateu saudade.

Mia Couto

Ingresso na mão para o encontro e lançamento do livro " Sombras da Água" do escritor Mia Couto. Direto de Moçambique para o SESC Vila Mariana. O segundo de uma trilogia. Continuidade do " Mulheres de Cinza"" O evento promete. Sortuda, eu. Isto é que estar no lugar certo na hora certa. Sem falar da espera prazerosa de 5 horas, sentada com pessoas interessantes da área das Letras. Vamos lá conhecer Mia Couto ao vivo e à cores com seu lirismo e visão de mundo.
I

Você não me representa

Olynda Aparecida Bassan Franco
29/09/16 07:00 - Tribuna do Leitor
Não me representa
Olynda Aparecida Bassan Franco
As eleições se aproximam e me preocupa a falta de representatividade na Câmara Municipal e no Poder Executivo pelo voto nulo ou em branco, motivados pelo desencanto, cansaço de promessas vãs, ilusórias, não alicerçadas na concretude das propostas. A propósito desta omissão, do sentido que damos ao voto, ao direito e dever de se fazer escolhas, apesar das desilusões, resgatei um texto escrito há um tempinho. Um texto atemporal.
“Outras eleições teremos...
Eu não estava representada naquele episódio circense, dantesco, vexatório do Plenário da Câmara dos deputados. Você poderia pensar que foi por omissão, por anular meu voto, por não exercer o meu direito e dever de cidadã. Não tive a oportunidade de me expressar, como deputado você me representa, ou não me representa mais. Voto errôneo. Em suma, há muito me sento às margens do Legislativo federal. Suas águas não molham meus pés, nem com a suplência pela vacância de um cargo. Não mergulho na calha deste rio. E por quê?
Sou eleitora votante em candidatos bauruenses, mesmo não sendo adotado no Brasil o sistema de voto distrital. Havendo a pulverização dos votos, a prata da casa não se elege e colocamos representantes, passíveis de tais atitudes, nada condizentes com o seu cargo conquistado nas urnas democraticamente. Melhor seria dizer encargo, pois estão a serviço de uma Nação e por uma Nação.
Tenho poucas certezas. Tenho mais perguntas do que respostas, mas estou convicta de que meu eleito, deputado federal de Bauru, teria desempenho moral, postura parlamentar. Votaria justificando seu voto pelo processo em si, e não por uma “parafernália” de motivos, distante da causa maior. Cômicos, se não fossem trágicos. Momento crucial para o Brasil, sendo conduzido por meninos brincalhões, desfile de egos, marionetes do poder, interesses próprios; salvo algumas exceções. Não se ouvia, não se respeitava a opinião dos “sua excelência”, caso fosse discrepante da sua. Campanha política antecipada, vitrine.
O que justificaria eu não eleger a quem eu conheço, a quem me encontro no café da esquina, no templo, no teatro, na mesma calçada? Batistando aos sábados em papos calorosos? Em algum momento ele teria que olhar nos olhos do seu eleitor e prestar contas do seu mandato. Eu poderia apertar sua mão em agradecimento, ou por cobranças. Não faz sentido. Vivemos a vácuo. Nos falta o ar da confiabilidade, da governança, da proposta consistente, constitucional. Nos falta a governabilidade técnica, embasada em conhecimentos, estudos, em detrimento aos casuísmos políticos.
Conversando com um político local sobre esta vertente da cidade, ele me dizia que os bauruenses batem na trave de maneira exaustiva e repetitiva, mas não fazem um gol de placa, ou um gol magrinho. Outro vereador me disse também que 50% dos votos dos bauruenses são destinados a candidatos de fora. Dos 50% restantes, de 20% a 30% são nulos e brancos. Neste painel de votação se restringe as possibilidades de se eleger um deputado federal que nos represente.
Em paradoxo, colocamos limites à representatividade de Bauru no cenário político brasileiro além dos nossos muros, dispensando o nosso voto aos paraquedistas, que se distanciam assim que se consolida o resultado das urnas. Mesmo que alguns políticos da região nos representem em questões subjacentes, pontuais, ainda assim me pergunto: por que não um bauruense? Plenário Federal, você não me representa.”

Leitoras exigentes

a" e envio para Maria Eduarda, em Bauru, caso se interessasse por algum. Escolheu um deles, mas pediu o de capa dura. Não entendi a diferença e comprei. Na volta, ela me explicou que os de capa mole, as folhas são brancas, como sulfite, não dando prazer na leitura. É ruim para ler. Uau!!!!
As duas leitoras me deram uma lição: também na vida deveríamos desfrutar das melhores coisas, por mais simples que fossem. Uma mesa bem arrumada, café quentinho na xícara, cerveja geladissima no copo de vidro, o produto melhor embalado, se vestir com alegria, a vaidade que valoriza a criatura do Criador etc, etc, etc. Sabe aquela famosa frase: " Eu mereço" ? Lógico...sem estourar o cartão de crédito. Nós merecemos folhear o mundo de um jeito melhor: no cotidiano, no belo, na arte, no bom gosto.
Ah, essas crianças....nos ensinam a viver.
Bom dia. Abraço da Olynda.

Dia das crianças

, no jeito de ser feliz, no jeito de acolher no ninho dos nossos limites. Path, Elõ, José, cuidem desta criança interior. Não a deixe escapulir. Ela nos ajuda no autoconhecimento, Não é perfeita, uma barby da vida, nem plastificada. Chora, tem ciúmes, birra, angústia, saudade, lembranças boas e ruíns, mágoas, amor, ternura. E assim ela caminha. Mas, pode ser leve, aventureira, ousada, curiosa pelo novo e feliz! Filhos, um abraço bem quentinho neste dia das crianças, da D. Olynda , como chamam a sua mãe.

José, fisioterapeuta

José, Jose Bassan Franco, parabéns pelo DIA DO FISIOTERAPEUTA.
Pelo sorriso que se estende ao seu olhar, nos dá a certeza que escolheste sua profissão, como missão de sua alma, de seu espírito. Caminho do profissional responsável, inovador, solidário, assertivo. Nela, o sentido da sua vida, de sua felicidade. Te abraço filho, como um ninho quentinho. Bendita é esta profissão.
Na pessoa do José, cumprimento os fisioterapeutas da Clínica Reability. ( Sintam-se também abraçados :( Joana, Lana, turma do José, e quem mais vier rs) Saúde, Paz, Alegria no viver.

Livro Sereia e Sonho

Paulino, chegooou !!!!
Recebi seu filho caçula: ‘Sereia e Sonho”
Depois de dezenas de romance, teu primeiro livro de Contos, na pluralidade de estilos e repertório. Presente rico para a Literatura Brasileira. Tua marca: se reinventar ao navegar pelo diferente, por novas propostas de letras e vozes, como dizia o inesquecível Paulo Bentancur, crítico literário singular. A cada obra, um novo escritor.
Posso afirmar que o livro veio bonito, robusto, simpático, com arte aprimorada.
A estampa da capa em preto e branco, na página de rosto, sugere um mistério, como se no silêncio das águas, se desvendasse a sereia; à medida que nos aprofundamos na leitura do talento de Paulino Vergetti Neto, agora, como contista.
Paulino, quero ler devagar, degustando o enredo, aprendendo. Quero puxar o fio de ouro de teus contos, te enxergar nas entrelinhas, na emoção, na sensibilidade de tua alma. Estudar tua técnica, teu jeito próprio de se expressar.
Por ora é apenas a apresentação da obra. Sucesso, querido escritor e amigo. Parabéns!
Abraço da leitora Olynda, garimpeira de suas obras recentes e antigas.

Elô, professora

gnom" , mas pelo prazer, pelos abraços, pelo bom papo que banha este encontro.
Profissão de encantos e desencantos,mas a exerce com a alma de quem gosta do que faz e nela procura o seu sentido na vida..
Hoje, como mãe educadora só tenho prece de louvor em minha boca, pela continuidade dos meus valores, em você. Obrigada por todos profissionais que a tornam melhor. A todos que dizem quem é você. Um grande beijo . Deus contigo, sempre. Mamys, Olynda,
Viva a Elô. Vivaaaaa!

Lorena

Hoje, minha filha completa 12 anos e entra na adolescência, uma fase de transição e muitas indagações, principalmente na alma feminina. Pensando em homenageá-la, desejei algo especial e que ficasse guardado em sua memória pra sempre...lembrei então da minha avó materna Maria José França Nogueira, mais conhecida como Dona Zezé, que em todos os aniversários dos netos, enviava sua cartinha com uma poesia, cada ano uma diferente.
Daí veio a idéia! Vou presenteá-la com uma poesia feita especialmente para ela! Como não sou poetisa rsrs...lembrei de uma mulher muito especial e com muita sensibilidade, também mãe entenderia como expressar meu "amor de mãe" através de sua poesia. Olynda Aparecida Bassan Francominha eterna gratidão pela sua colaboração e pela linda poesia que você fez para minha filha Ana Lorena.
Lorena
Na minha alma espelhada;
tua meninice, bonecas,
chuquinhas e risos. Estripulias,
da “macaquinha do avô Paulo”
Tu és versos em poesia,
do meu melhor poema vivo,
no útero tecido.
Criança distraída na vida
leve, feliz, encantada.
Passa o tempo, passa...
hoje, tu te olhas no espelho, já
sem adesivos de florzinhas
e princesas.
Na vaidade que te embeleza,
entre chapinha e batons,
que imagem vês nos teus
cabelos negros, pele da cor
de jambo, olhos de jabuticaba?
Pegadas de uma infância que se
distancia, nas bonecas guardadas?
O que sonhas nas entrelinhas dos teus
livros, nas músicas que te embalam?
Te vês adolescente com tuas indagações,
ou ainda menina, com corpo de mulher?
Agarradinhas em nossos silêncios,
além de mãe, o que sou, minha menina?
Quem é você, além da minha filha amada?
Somos, sim, cúmplices de um amor sem medida.
Mãe extasiada e agradecida.
Em diferentes olhares enxergo
em ti, minha companheira
madura, ainda pequena.
Vejo tua beleza de princesa e tua
alma de guerreira.
Choras de saudade e de emoção.
Sorri do nada em brincadeiras.
Abraça gostoso como um ninho
que aquece. Me ensinas a amar.
Sinto teu cheiro no meu caminhar,
teu respirar ao sonhar.
Tu és minha esperança,
equilíbrio, meu pilar.
Tu trazes no teu nome, “honra
e orgulho; um reino de um
famoso guerreiro”.
És homenagem à avó Ana
e à bisavó Lourena.
És vida, és minha celebração.
Em ti minha graça de ser mãe.
Ana Lorena, apenas fui escriba de um amor
Incomensurável de sua mãe
Olynda Bassan

Teu canto, meu silêncio

             


                    Teu canto, meu silêncio
               






      É tarde
  Roupa no varal
  Pele de nomes,
  de almas amantes
  Mãos tateiam
  seu nome
  num fiapo qualquer
  Canta um pássaro
  lá no beiral
  do quintal,
  musicando
  meu sentir.
  Poesia que
  seca as lágrimas,
  aquece lembranças


  É  Madrugada
  Meu silêncio
  Teu canto
  Vida e solidão
  Lirismo na noite
  ao som de uma
  flauta doce
  Estavas na tarde
  Estás na noite
  Ainda escuro
  cantas,
   no vazio
  de um nome

olyndabassan