Naquela praia
És silêncio
Um rosto, em um coração
pulsante, nas batidas da saudade.
Trago lembranças escondidas nas
vestes dos meus sonhos
Nem sabes o quanto ele me acarinha,
o quanto eu o aliso na face suada,
salpicada de areia; esteira de um amor.
Infinitos sonhos.
Infinitos beijos
Infinitas juras de amor
em bocas douradas no poente.
É silêncio!
Ficamos nós, nas pegadas de uma paixão
ardente, entre o eterno e a dor.
Lembranças...
Mapeiam nossa história.
Querendo ficar, me vou só: sem Sol, nem lua.
És silêncio
Aprendi a conversar com o vento.
Ele se veste do perfume evaporado naquela praia,
me perfuma em saudades, espreita uma lágrima
E se vai.
Olynda Bassan
Um rosto, em um coração
pulsante, nas batidas da saudade.
Trago lembranças escondidas nas
vestes dos meus sonhos
Nem sabes o quanto ele me acarinha,
o quanto eu o aliso na face suada,
salpicada de areia; esteira de um amor.
Infinitos sonhos.
Infinitos beijos
Infinitas juras de amor
em bocas douradas no poente.
É silêncio!
Ficamos nós, nas pegadas de uma paixão
ardente, entre o eterno e a dor.
Lembranças...
Mapeiam nossa história.
Querendo ficar, me vou só: sem Sol, nem lua.
És silêncio
Aprendi a conversar com o vento.
Ele se veste do perfume evaporado naquela praia,
me perfuma em saudades, espreita uma lágrima
E se vai.
Olynda Bassan
Nenhum comentário:
Postar um comentário