É tarde
Roupa no varal
Pele de nomes,
de almas amantes
Mãos tateiam
seu nome
num fiapo qualquer
Canta um pássaro
lá no beiral
do quintal,
musicando
meu sentir.
Poesia que
seca as lágrimas,
aquece lembranças
É Madrugada
Meu silêncio
Teu canto
Vida e solidão
Lirismo na noite
ao som de uma
flauta doce
Estavas na tarde
Estás na noite
Ainda escuro
cantas,
no vazio
de um nome
olyndabassan
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