Path.
Publiquei agora. No exato momento em que você me avisou.. vou nascer. E Deus disse : Path; vai e arrasa rsrs
Mais uma celebração. E que bom é viver este dia com você. Voou do ninho, mas ele não se desfez. É seu. Parabéns filha amada. Hoje é SEU dia, ÚNICO,
O tempo é dono de si próprio - vai nos envolvendo em surpresas, emoções de vários sabores, texturas e intensidade.
O que dizer do” Big Bang” do nascimento de um filho? Momento de explosão da energia do AMOR, da VIDA? É o poema tecido no relance de um choro, de pés e mãos tão pequeninos, que se agitam procurando o útero protetor. Não mais. O mundo é enorme, incerto, sente - se perdido. É muito ar, é muita luz. Precisará de braços que o abracem, que se faça útero de novo.
Assim nasceu a Path, num turbulento parto, mas escrevendo um poema na vida do João e da minha. O primeiro poema e já se fez poesia em nossa alma. Era tão bonitinha!!!!
Nas entrelinhas de sua existência - uma missão sonhada por Deus. Tínhamos uma responsabilidade: Deus a queria feliz. O que não conseguimos, ela foi abrindo caminhos com sua garra, sua Fé. Não se desviou das pedras. Ela as usou para se construir, reconstruir e recomeçar no nascer do Sol. No Sol do meio dia, onde a sombra se encaixa e no poente, onde a mansidão a visita.
No sentido figurado “ poesia é tudo que causa emoção, beleza, harmonia”
Neste ano, teci com as mãos, a minha poesia de celebração da vida, da nossa filha, viu João? Quis superar meu jeito nada jeitoso com as linhas, diria até desastrado, com costura e linhas retas e oferecer o meu silêncio, meu recolhimento, o meu tempo grafado nas cores do simples presente de aniversário. O presente existiu desde a ida à loja, o primeiro corte, o primeiro nó, o primeiro risco. A linha, num ponto atrás do outro, foi me unindo à Path, na ausência. “ No afeto não há vazio. É olhar- abraço- palavra.
Ela sabe...
Confeccionei uma almofada e a ilustrei com um verso de minhas poesias. Para você, que faz artesanato com o pé nas costas, a teria feito numa sentada, mas para a Olynda com y o esforço é o sentido que dou à peça.
Filha, seja feliz, seja feliz e mais feliz no cotidiano, no convívio com as pessoas, na oração nas bênçãos e gratidão ao nosso Pai e Deus.
O que não consegui escrever, guardo no meu coração de mãe. Deus me lê e reverte em Luz do Espírito Santo sobre você, amada filha.
Um abraço enorme. Nele ... o Pedro, a Valentine, seus irmãos e família, parentes que a amam, amigos e quem mais vier, envolvido pelo seu carisma.
A bênção de Deus - de sua mãe e de seu pai vivendo em outra dimensão.
O que dizer do” Big Bang” do nascimento de um filho? Momento de explosão da energia do AMOR, da VIDA? É o poema tecido no relance de um choro, de pés e mãos tão pequeninos, que se agitam procurando o útero protetor. Não mais. O mundo é enorme, incerto, sente - se perdido. É muito ar, é muita luz. Precisará de braços que o abracem, que se faça útero de novo.
Assim nasceu a Path, num turbulento parto, mas escrevendo um poema na vida do João e da minha. O primeiro poema e já se fez poesia em nossa alma. Era tão bonitinha!!!!
Nas entrelinhas de sua existência - uma missão sonhada por Deus. Tínhamos uma responsabilidade: Deus a queria feliz. O que não conseguimos, ela foi abrindo caminhos com sua garra, sua Fé. Não se desviou das pedras. Ela as usou para se construir, reconstruir e recomeçar no nascer do Sol. No Sol do meio dia, onde a sombra se encaixa e no poente, onde a mansidão a visita.
No sentido figurado “ poesia é tudo que causa emoção, beleza, harmonia”
Neste ano, teci com as mãos, a minha poesia de celebração da vida, da nossa filha, viu João? Quis superar meu jeito nada jeitoso com as linhas, diria até desastrado, com costura e linhas retas e oferecer o meu silêncio, meu recolhimento, o meu tempo grafado nas cores do simples presente de aniversário. O presente existiu desde a ida à loja, o primeiro corte, o primeiro nó, o primeiro risco. A linha, num ponto atrás do outro, foi me unindo à Path, na ausência. “ No afeto não há vazio. É olhar- abraço- palavra.
Ela sabe...
Confeccionei uma almofada e a ilustrei com um verso de minhas poesias. Para você, que faz artesanato com o pé nas costas, a teria feito numa sentada, mas para a Olynda com y o esforço é o sentido que dou à peça.
Filha, seja feliz, seja feliz e mais feliz no cotidiano, no convívio com as pessoas, na oração nas bênçãos e gratidão ao nosso Pai e Deus.
O que não consegui escrever, guardo no meu coração de mãe. Deus me lê e reverte em Luz do Espírito Santo sobre você, amada filha.
Um abraço enorme. Nele ... o Pedro, a Valentine, seus irmãos e família, parentes que a amam, amigos e quem mais vier, envolvido pelo seu carisma.
A bênção de Deus - de sua mãe e de seu pai vivendo em outra dimensão.
Olynda Bassan
‘mamys orgulhosa
‘mamys orgulhosa
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