Há silêncio em Aeroportos, Estações Rodoviárias, Metrôs, multidões - o meu. Enxergo os rostos com suas expressões, vaidades, olhares de desalento, vivos, como criança arteira. Outros querendo estender o cochilo interrompido pelo ponto a ser batido. Terreno fértil para os canteiros de cronista. Em Viracopos, rumo a Maceió, com um grupo de amigos e digo, para mim, uma nova experiência me pus a observar a mudança de hábito após as "Novas regras de despacho de bagagem". Quando a lei entra pelo bolso adentro, garfando nossas parcas economias, ou salário arrochado, o desapego entra em cena. E como é difícil!!!! " Posso precisar".
Eu mesma, teria levado uma mala beeem maior. Hoje, proliferam nos salões dos aeroportos as malas de 10 kl que se encaixam nas caixas padrões . Menos peso. A coluna, os atendentes, as empresas aéreas agradecem. Menos tensões nos corredores da aeronave. Os primeiros usuários preenchiam os espaços, sem a resiliência em pensar nos últimos. Mau humor, descrença.
E nessa adaptação, ainda ouvi no meu grupo maravilhoso: minha malinha, minha mochila têm 5; 8 kl e por certo não usarei tudo. Agoraaa, outras amigas...despacharei a minha. Não sou nada básica.
É assim...dentro do novo nos acertamos em moldes inesperados . O que não se pode é deixar de viajar.
Nossa alma merece se revestir de novas roupagens de prazer , de experiência, autoconhecimento e entendimento do outro. Existe um mundo a ser desvendado em cores, sons, imagens e corações.
Ah, as histórias que ouvimos...
No silêncio...florescemos ...novas pétalas
Eu mesma, teria levado uma mala beeem maior. Hoje, proliferam nos salões dos aeroportos as malas de 10 kl que se encaixam nas caixas padrões . Menos peso. A coluna, os atendentes, as empresas aéreas agradecem. Menos tensões nos corredores da aeronave. Os primeiros usuários preenchiam os espaços, sem a resiliência em pensar nos últimos. Mau humor, descrença.
E nessa adaptação, ainda ouvi no meu grupo maravilhoso: minha malinha, minha mochila têm 5; 8 kl e por certo não usarei tudo. Agoraaa, outras amigas...despacharei a minha. Não sou nada básica.
É assim...dentro do novo nos acertamos em moldes inesperados . O que não se pode é deixar de viajar.
Nossa alma merece se revestir de novas roupagens de prazer , de experiência, autoconhecimento e entendimento do outro. Existe um mundo a ser desvendado em cores, sons, imagens e corações.
Ah, as histórias que ouvimos...
No silêncio...florescemos ...novas pétalas
Olynda Bassan
Membro da ABletras
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