4 de ago. de 2019

Crônica de Aeroporto

Crônica de Aeroporto.
Na próxima viagem ao encontro de Sol, praia e mar ela irá com 5 kl. Palavra de escoteiro. Quanto ao Inverno, não tenho tanta convicção do meu desapego.
À primeira vista, o fato de se cobrar pela bagagem além de 10 kl, se reduz a vaidade, se organiza em uma maleta e pronto, como diz o nordestino. Foi gerado um outro problema.
Não é tão simples assim. A bagagem de mão aumentou e com a capacidade máxima do voo, ela não se acomoda nos bagageiros.
Estávamos na fila de embarque e observamos que algumas malas, mochilas eram separadas
O coração ficou apreensivo. Terei despesa extra? Como assim? Não comprei nada. Ela voltou como foi - 8kl.
Na verdade, agora somos convidados a despachar a bagagem, sem se levar em conta o peso.
Para a Vera e eu foi ótimo. Teríamos uma conexão de 7 horas. Com o atraso de uma hora, nada menos de 8 h de espera. O banco vai ficando cada vez mais duro, desconfortável . A cabeça pesa, a cervical dá sinais de estresse, a lombar parece encolher, dando sinais que necessitam de postura mais adequada, impossível naquele momento.
Quanto à conexão, não escolhida, será tema de outra crônica.
Agora, vamos à organização da casa, pós férias. O parêntese se fecha e retornamos à rotina .
O que eu gosto mesmo é acordar, tirar fotos dos meus cantinhos, da luz que encontra caminhos pela cortina, da penumbra da sala e pensar em crônica, mesmo que não escreva no momento. Afinal, o dia também é uma criança.
Boa semana. Paz, apesar do " ses" da vida.
Abraço da Olynda

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