Todos os
dias deveriam ser especiais, mas o dia do nosso aniversário, não tem como não
ser especialíssimo, É a vida para, com e em nós. Hoje, quatro de setembro celebramos a vida da Eloisa, a
segunda benção recebida em nosso casamento. E como damos graças a Deus, por
você Elô Obrigada por nos ter escolhidos como pais, trazendo uma rosa, nas
mãos. É bom que se diga ao
aniversariante, por gestos simples o quanto ele é amado. Por isso as fotos com
simbolismos diferentes. Celebramos com o que temos, mas com o aconchego de
alma.
A Elô, como
a chamamos, carinhosamente foi um bebê pensado e esperado com muita ansiedade,
pelos problemas tidos no primeiro parto, mas eu a queria como ninguém. Sempre
foi Eloisa, pois não pensei em nome de menino. Seu nome foi em homenagem a uma
amiga a qual eu admiro pela alegria, pela garra em viver. Heloiza Francisco é
seu nome. Não me enganei nas qualidades
da minha filha.
No inicio da
minha gravidez acompanhei uma senhora ao
médico, sem saber que ela estava com rubéola. Até eu realizar o teste, para saber
da minha imunidade à doença, foi um drama vivido pelo João e por mim. Uma certeza, me acompanhava. A Eloisa nasceria e seria amada,
como fosse e como viesse. Foi um bebê
lindo, de emocionar os que nos visitavam. Mas, por ser muito clarinha tinha
sempre problema de pele e como chorou à noite! Hoje fico pensando... por que
chorava aquele bebê tão saudável, tão mimoso!!!! A Elô sempre foi muito ela. Característica do
filho do meio? Independente, prática, forte,
batalhadora. Tem Fé. Ela foca em um objetivo e o persegue, na sabedoria que
tudo acontece ao seu tempo. Seu sorriso largo ilumina seus olhos, contagiante, não a abandona nem nos avessos da vida, quando
as linhas se emaranham, se fazem nó, sem a nossa permissão. Não tem medo do
novo, de rupturas de percurso, na tentativa de acertar, mesmo que lhe traga
consequências não tão agradáveis, como sonhara um dia, mas segue em frente...
Elô um beijo
grande..um abraço acolhedor , onde cabe sua filha, irmãos, família e quem mais
vier. Ela é um dos elos da minha felicidade, entrelaçados com a Path e com o
José. Não a convido para um cafezinho para sentir o cheirinho de casa de mãe,
servido com pão na chapa, pois ele será
passado na hora, assim que se levantar... Parabéns da “dona Olynda” como vocês
gostam de me chamar. Viva a vida, menina...ela é sua... Deus a presenteou.
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