Parabéns Path, é seu aniversário
Minha filha, um dia suave, de sorrisos e bênçãos. Muitos cumprimentos e abraços; presenciais, virtuais, tão calorosos quanto. Dia de colheita do que é, na vida de toda gente, Colheita da sua sensibilidade com a ador, com o desamparo, alegria e conquistas de seus amigos, Colheita de sua fidelidade aos princípios de sua raiz, ética, profissionalismo e amizade. Tudo condensado num parabéns significante, repleto de significados.
Nesta madrugada meu corpo se vestiu de recordações e também não se deixou repousar, como naquela madrugada do dia 29 de janeiro. Eita madrugada corrida!. Em minhas lembranças fui até ao Hospital, em Garça para soltá-la ao mundo, como uma borboleta que venceu seu ciclo de casulo. A mais linda borboleta do lugar.
É tempo de sementeira no amor que ainda tem para viver, na libertação de se reinventar, se autoconhecer e voar.
Lá pelas quatro da matina, assim, como você, pari este poema, brincando de fazer poesia, como brinquei com seus dedinhos.
Voa poesia, não volte seu olhar ao passado
Nesta madrugada meu corpo se vestiu de recordações e também não se deixou repousar, como naquela madrugada do dia 29 de janeiro. Eita madrugada corrida!. Em minhas lembranças fui até ao Hospital, em Garça para soltá-la ao mundo, como uma borboleta que venceu seu ciclo de casulo. A mais linda borboleta do lugar.
É tempo de sementeira no amor que ainda tem para viver, na libertação de se reinventar, se autoconhecer e voar.
Lá pelas quatro da matina, assim, como você, pari este poema, brincando de fazer poesia, como brinquei com seus dedinhos.
Voa poesia, não volte seu olhar ao passado
A poesia voou
Sonho; sonhei.
Leveza de borboletas,
campinas em aquarela,
êxtase ao infinito.
Ah! Paradoxo de mim.
Me organizo em
nós
caixas
caixinhas
caixotes
Prendo- as em trincos
tramelas;
à mão.
No virar da chave,
uma, duas, tantas vezes,
em laços soltos
borboletas
rodopiam
sem volta.
Eu?
de suas asas
me faço rede.
O poema acabou,
a poesia voou.
Leveza de borboletas,
campinas em aquarela,
êxtase ao infinito.
Ah! Paradoxo de mim.
Me organizo em
nós
caixas
caixinhas
caixotes
Prendo- as em trincos
tramelas;
à mão.
No virar da chave,
uma, duas, tantas vezes,
em laços soltos
borboletas
rodopiam
sem volta.
Eu?
de suas asas
me faço rede.
O poema acabou,
a poesia voou.
Olynda Bassan. 29/01/2016
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