Queridos amigos. Ao despertar, no dia 13; meus olhos foram se abrindo vagarosamente, trazendo à minha consciência, este texto estruturado, prontinho.(seria poesia?) Eu me levantei; abri o computador e simplesmente digitei. Louco, não é? Resolvi partilhar com vocês esta primeira experiência. Amei a figura!!! Os olhos verdes, emoldurando os galhos secos, como se fossem folhas verdes, marcando o campo da esperança; materializa a mensagem da poesia.
fonte Google
Galho seco, folha verde; esperança...
Sentada à beira da estrada
Pé na terra, empoeirada
Caminho a perder de vista
Como em um sarau
Da natureza, ouço
Acordes, silêncio
Barulho, silêncio, música
Vou pra onde?
Quem sou eu? Qual sonho?
Terra plana,
Emaranhados...
Que a vida me prepara?
Eu construo?
Galho seco, folha verde
Esperança...
Poeira, vento no rosto
Chuva, brisa, névoa
Sol que aquece; ilumina
caminhos
A caravana passa...
Mãos convidam
As minhas me laçam
Galho seco, folha verde
Esperança.
Movimento!! Eu vou...
Pegadas na terra seca,
molhada
Areia, lama
Um passo, outro passo
Distância
Horizonte, arco-íris
Partida e chegada
Galho seco, folha verde
Esperança
Eu vou... Eu vou...
Essa é uma imagem autêntica em mim: galhos secos podem se transformar aos poucos em folhas verdes, sombra, flores, frutos... renascendo com mais vida, força e brilho. Assim também nós e nossas relações passam por esse processo de renascimento e transformações, seja como for...
ResponderExcluirÉ isso Eliane. Acreditar, colocar - se em movimento interior para acolher as transformações, possibilidades. Haverá sempre um horizonte, uma folha verde...eu vou...
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